"Os pensamentos são livres!
Quem pode adivinhá-los?
Eles passam voando
Como sombras da noite.
Ninguém pode sabê-los,
Ninguém pode atingí-los,
Não há como mudar:
Os pensamentos são livres!
Eu penso o que eu quero,
E tudo o que me agrada,
Mas tudo em silêncio
Sem chamar a atenção.
Meu desejo e meu anseio
Ninguém pode impedir.
Não há como mudar:
Os pensamentos são livres!
E se eu for aprisionado
No mais sinistro calabouço,
Tudo isto será obra
Inútil e também vã;
Pois os meus pensamentos
Partem os grilhões
E os muros em dois:
Os pensamentos são livres!
Por isto para sempre
Deixarei de lado preocupações
Deixarei de lado para sempre
Os meus temores
Pois no coração sempre
Será possível rir e ser alegre
E ao mesmo tempo pensar:
Os pensamentos são livres."
"Não é da luz do sol que carecemos. Milenarmente a grande estrela iluminou a terra e, afinal, nós pouco aprendemos a ver. O mundo necessita ser visto sob outra luz: a luz do luar, essa claridade que cai com respeito e delicadeza. Só o luar revela intimidade da nossa morada terrestre. Necessitamos não do nascer do Sol. Carecemos do nascer da Terra."
Se hoje em dia as pessoas acham absurdo que alguma vez tivesse existido escravatura, espero que daqui a poucos anos as pessoas percebam o absurdo do capitalismo.
Ambas, escravatura e capitalismo se baseiam em formas atrozes e demolidoras dos direitos humanos.
Para mim o capitalismo é uma atrocidade, é uma violação dos direitos humanos. O capitalismo promove a desigualdade entre as pessoas, promove a pobreza, a guerra, a destruição da natureza.
Fora com o capitalismo.
"No coração, talvez, ou diga antes:
Uma ferida rasgada de navalha,
Por onde vai a vida, tão mal gasta.
Na total consciência nos retalha.
O desejar, o querer, o não bastar,
Enganada procura da razão
Que o acaso de sermos justifique,
Eis o que dói, talvez no coração."
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"O homem não é nada em si mesmo. Não passa de uma probabilidade infinita. Mas ele é o responsável infinito dessa probabilidade."
“Pensa! O pensamento tem poder
Mas não adianta só pensar.
Você também tem que dizer! Diz!
Porque as palavras têm poder.
Mas não só dizer.
Você também tem que fazer! Faz!
Porque você só vai saber se o final vai ser feliz depois que tudo acontecer”.
"Nós somos os flagelados do Vento-Leste!
A nosso favor
não houve campanhas de solidariedade
não se abriram os lares para nos abrigar
e não houve braços estendidos fraternamente para nós
Somos os flagelados do Vento-Leste!
O mar transmitiu-nos a sua perseverança
Aprendemos com o vento o bailar na desgraça
As cabras ensinaram-nos a comer pedras para não perecermos
Somos os flagelados do Vento-Leste!
Morremos e ressuscitamos todos os anos
para desespero dos que nos impedem a caminhada
Teimosamente continuamos de pé
num desafio aos deuses e aos homens
E as estiagens já não nos metem medo
porque descobrimos a origem das coisas
(quando pudermos!...)
Somos os flagelados do Vento-Leste!
Os homens esqueceram-se de nos chamar irmãos
E as vozes solidárias que temos sempre escutado
São apenas
as vozes do mar
que nos salgou o sangue
as vozes do vento
que nos entranhou o ritmo do equilíbrio
e as vozes das nossas montanhas
estranha e silenciosamente musicais
Nós somos os flagelados do Vento-Leste!"
“O que o mundo for amanhã, é o esforço de todos nós que o determinará”
“…as ilusões nunca são perdidas. Elas significam o que há de melhor na vida dos homens e dos povos (…) Benditas as ilusões, a adesão firme e total a qualquer coisa de grande, que nos ultrapassa e nos requer. Sem ilusão, nada de sublime teria sido realizado, nem a catedral de Estrasburgo, nem as sinfonias de Beethoven. Nem a obra imortal de Galileo.”
“A cultura tem que reivindicar-se para a colectividade inteira, porque só com ela pode a humanidade tomar consciência de si própria.”
“Conseguirá a Humanidade, num grande estremecimento de todo o seu imenso corpo, tomar finalmente consciência de si mesma, revelar a si própria a sua alma colectiva, feita do desenvolvimento ao máximo, pela cultura, da personalidade de todos os seus membros?”
"Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
Vemos, ouvimos e lemos
Relatórios da fome
O caminho da injustiça
A linguagem do terror
A bomba de Hiroshima
Vergonha de nós todos
Reduziu a cinzas
A carne das crianças
DÁfrica e Vietname
Sobe a lamentação
Dos povos destruídos
Dos povos destroçados
Nada pode apagar
O concerto dos gritos
O nosso tempo é
Pecado organizado."
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